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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Varjão

Início das obras de apartamentos no Varjão depende de construtora

  Leandro Cipriano, da Agência Brasília
Início das obras de apartamentos no Varjão depende de construtoraFoto:Divulgação/Sedhab
Empresa responsável foi reprovada pela Caixa Econômica Federal, mas licitação prevê que empreiteira tem até 21 de agosto para comprovar que pode erguer empreendimento

A previsão da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF (Codhab) para concluir 144 unidades habitacionais no Varjão é agosto de 2014, mas a reprovação da empresa responsável pela obra, segundo a avaliação da Caixa Econômica Federal, tem impedido o GDF de dar prosseguimento ao processo licitatório.

"Para nossa surpresa, a empresa foi reprovada na avaliação de risco de crédito da Caixa. Imediatamente a orientamos a desistir, mas ela alegou que não poderia, pois tinha equívoco na apresentação de um documento na Caixa", afirmou o diretor de Produção Habitacional da Codhab, Carlos Viana.

Conforme o edital, a construtora tem direito a 180 dias para comprovar junto à Caixa que pode operar o empreendimento no Varjão, prazo que termina no próximo dia 21 de agosto.

"Vamos deixar um novo edital de licitação pronto, caso seja confirmado até o dia 21 que a empresa não pode participar, para então lançarmos novamente (um novo), cerca de 15 dias depois", explicou o diretor.

Caso seja necessário lançar um novo edital, a previsão da Codhab é que em três meses a nova empresa possa ser escolhida e aprovada pelo agente financeiro.

Depois dessa fase, as obras podem começar de fato, com prazo de duração de até nove meses.

COMUNIDADE – Carlos Viana ressaltou ainda que a população do Varjão é informada constantemente sobre a situação do processo, em reuniões com os líderes comunitários da região administrativa.

"Nós estamos com uma equipe da Codhab semanalmente na administração do Varjão, tirando dúvidas sobre o projeto. Além disso, foi formada uma comissão com moradores, que se reúne quinzenalmente conosco. (Eles) estão cientes que fizemos tudo o que é necessário", comentou Viana.

O empreendimento será destinado para a comunidade que morava na Quadra 11, área considerada de risco e, por isso, houve a retirada da população.

Serão apartamentos de dois quartos, com 46 metros quadrados, construídos nas quadras 6 e 4 da cidade.

(L.C/J.S)

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