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sábado, 24 de agosto de 2013

JAIR


Como de costume, vamos direto aos abraços a todos que militam no futebol: Aos amigos Paulão e Hermes, recentemente campeões da liga de futebol do Cruzeiro dirigido pelo não menos competente Julião e, também ao Airton do Beira Rio.
Enfim, desejamos muita sorte às equipes de futebol de todas as 31 cidades de Brasília em suas atividades pelos diversos campos, quer sejam sintéticos ou de grama natural ou no famoso barrão.
Pois bem vou soprar o apito.
Falaremos nesta edição da Regra 2 - A Bola –
De formato esférico, podendo ser em couro ou de qualquer outro material adequado, não podendo  ser superior a uma circunferência de 70cm, como também não inferior a 68cm;  seu peso deve ser de 450g e nunca inferior a 410g - isto no início de uma partida - (com chuva ela terá seu peso diferenciado);  a pressão deve estar equivalente a 0,6-1,1 atmosferas (600 - 1.100 g/cm2) ao nível do mar (8.5 a 15.6 libras).
Se a bola estourar ou danificar durante a partida o jogo  será paralisado e somente reiniciará com bola ao chão - executado com uma nova bola do local onde a primeira foi danificada. Se no momento em que o jogo for paralisado a bola estiver dentro da área de meta, o árbitro executará a bola ao chão na linha da área de meta paralela à linha de meta, no ponto mais próximo do local onde a bola substituída se encontrava quando o jogo foi paralisado.
Se a bola estourar ou se danificar durante a execução de um tiro penal ou de tiro do ponto penal, após ser chutada para frente e antes de tocar em qualquer jogador, no travessão ou nos postes da meta,  o tiro será repetido.
A bola, para ser trocada, dependerá da aquiescência da sua senhoria o árbitro.
Maiores detalhes, certamente serão encontrados no livro de regras de futebol 2012/13 da CBF, bem como as palavras do Presidente da CA/CBF Aristeu Leonardo Tavares.

Se na opinião do árbitro...

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