Fila de pacientes para realizar ressonância magnética diminui
Da Redação, com informações da Secretaria de Saúde
Resultado é fruto de ações do governo para ampliar o atendimento
BRASÍLIA (5/6/13) - O número de pacientes que aguarda a realização de uma ressonância magnética (exame que diagnostica doenças graves, como o câncer), na rede pública de Saúde, caiu para 70%, segundo levantamento divulgado pela Secretaria de Saúde.
"Em dezembro de 2012 eram mais de 12 mil pacientes na fila, enquanto hoje são 5 mil e esperamos que, dentro de quatro meses, tenhamos mais três equipamentos para zerar esta fila", destacou hoje o chefe do Núcleo de Diagnose por Imagem (NUDI) da SES/DF, Carlos Diego.
Hoje, a rede Pública do DF conta com um equipamento no Hospital de Base, além de contratos com clínicas e cinco hospitais da rede privada, o que ampliou o acesso das pessoas ao serviço prestado pela Secretaria de Saúde.
A compra dos três novos aparelhos, com custo unitário de aproximadamente R$ 2 milhões, foi autorizada e está em fase de captação de recursos para serem colocados nos hospitais de Base (HBDF), de Sobradinho (HRS) e de Samambaia (HRSam).
Segundo Carlos Diego, mensalmente cerca de 2 mil pacientes fazem ressonância, um exame de imagem completo, capaz de mostrar com nitidez desde uma simples lesão de tendão até um tumor em fase inicial.
(A.S./M.D.)
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